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14/11/2014

Publicação do Jornal Agora  de Rio Grande

Procurador do Trabalho diz que concurso do Ogmo é lícito e deve concluir-se em breve 

 

Jornal Agora de Rio Grande - RS entrevista o procurador do Trabalho do MPT do RS sobre legitimidade do concurso do OGMO de Rio Grande.

Sr. Alexandre Ragagnin não deixa dúvida sobre concurso e avisa que demissão dos atuais estivadores é irreversível e pode acontecer a qualquer momento

 

Veja a reportagem direto no site do Jornal Agora clicando no link abaixo:

http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=65846

 

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Sobre as últimas matérias publicadas no Jornal Agora, com relação à suspensão do concurso do Ogmo, o procurador Alexandre Marin Ragagnin, do Ministério Público do Trabalho do RS, manifestou que os 102 trabalhadores do atual quadro de estivadores do Porto, representados pelo Sindiestiva, estão equivocados quando se colocam como vítimas ao dizer que a demissão deles resultará na paralisação do Porto.

 

 

O procurador argumenta que a contratação desses trabalhadores, em 2003, foi por uma forma de seleção irregular constatada pelo Ministério Público e com decisão judicial, desde 2004, pela anulação do certame e realização de nova seleção pública. Segundo o promotor, ficou evidenciado na época, que no correr da seleção, o Sindicato priorizou algumas pessoas. Desde então, o Sindicato ajuizou seis ações para tentar reverter a decisão, mas sem sucesso, e já não cabem mais recursos.

 

 

Por último, o sindicato conseguiu, através de uma madado de segurança, suspender o concurso para a contratação de novos 104 estivadores que substituiriam os atuais trabalhadores. Na opinião do procurador, os estivadores do quadro atual estão se colocando como vítimas de uma situação que eles mesmos criaram, quando alegam que o porto vai parar, já que a suspensão do concurso partiu do próprio sindicato.

 

 

Por fim, o procurador enfatizou que o concurso do Ogmo é lícito e deve concluir-se em breve, já a demissão dos atuais estivadores é irreversível e pode acontecer a qualquer momento. Para ele, a ida de representantes do Sindicado ao Ministério do Trabalho, prevista para terça-feira (18), é mais um ato político para prorrogar a permanência irregular dos estivadores.

 

Por Tatiane Fernandestati@jornalagora.com.br

 

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